-Por estes dias de festa tenho passado, olhado e saboreado os seus tons, sons e aromas, tento desesperadamente ficar feliz ou pelo menos com um humor aceitável perante os demais, mas tu não estás para ai virada, como sempre que vá tudo para o inferno, queres lá saber! Mas eu quero, quero pertencer ao bando, quero ser mais uma e não uma a mais.- Queres a vulgaridade... Sabes porque a queres? Porque nunca a terás, queremos sempre o que não temos. Sei que não te conseguirias sequer mover caso a tivesses, sentir-te-ias inútil. Se não tivesses singularidade suficiente que te destacasse ficarias horrorizada com a vida. Tu sabes disso, eu sei que sabes.
1 comentário:
Quantas vezes nos olhamos ao espelho e pensamos: "Quem és tu? Parece que não te conheco!! Porque fizeste isto ou aquilo??" Não sabemos distinguir nem decifrar as nossas acções, o que fazemos, porque fazemos, etc... As razões estão lá, são evidentes, apenas não "perdemos" tempo a tentar compreende-las!! Talvez seja porque a ignorância por vezes é para algumas pessoas é uma benção. Não conhecer, não saber é não sentir e nem todos prescindem desse trunfo!
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